Como Vamos Wander Monteiro

Congresso tenta parar o governo! O Congresso barrou o IOF(Imposto sobre Operações Financeiras) com a desculpa de que não aceitará mais aumentos de impostos. Mas, na verdade, o objetivo é proteger os ricos que operam nos mercados financeiros. Os congressistas afirmam que o Executivo precisa cortar gastos, mas não mencionam que eles próprios recebem mais de R$ 50 bilhões em emendas parlamentares, podendo chegar a R$ 61,7 bilhões — e não abrem mão disso. O Supremo Tribunal Federal exige transparência nas chamadas "emendas secretas", que mudaram de nome, mas continuam sendo secretas. Enquanto isso, parlamentares querem salário duplo — mais um tapa na cara do povo! Também querem aumento no número de deputados, mais um escândalo. Mas, para eles, nada disso é problema! Enchem a boca para dizer: “O governo tem que cortar gastos!” O Supremo precisa manter firme a exigência de transparência nas emendas parlamentares, combater o indecente salário duplo e barrar o aumento no número de de...

 Como vamos?   --- Está nascendo um novo Hitler! O sanguinário primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, continua com seus ataques genocidas contra o povo palestino, na Faixa de Gaza. Os bombardeios seguem matando dezenas de milhares de civis — incluindo crianças e mulheres — como parte de uma estratégia de extermínio. Em outra frente, mantém os assentamentos ilegais de colonos, inviabilizando a solução de dois Estados. Usando como desculpa a "manutenção da paz no Oriente" e a "perseguição ao terrorismo", obrigam os palestinos — os que ainda estão vivos — a abandonarem sua terra, caracterizando mais um crime: perseguição política e étnica. Mais um crime contra a humanidade tratado com impunidade ou total complacência por parte de outras nações. Agora, com outra — mas já conhecida — justificativa: “Quem não se lembra do ataque dos Estados Unidos ao Iraque? Alegaram que o país possuía armas químicas que nunca existiram." Massacraram o povo iraquiano, destr...

 Como vamos? Wander   Bolsonarista raiz        Decretada prisão                   Zambelli fugiu! Fanatismo, Crime e Condenação  Creio que o fanatismo, o acreditar na impunidade e o desrespeito às leis, levaram a deputada Carla Zambelli a coordenar a invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para inserir dados falsos, incluindo um mandato de prisão, fraudulento,contra o ministro do STF Alexandre de Morais, tendo o objetivo de desacreditar o judiciário brasileiro e incitar ações antidemocráticas. Seu cúmplice,  o hacker Walter Delgatti, executante do ataque, foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão. Já Carla Zambelli em 14/5/25, foi sentenciada como mandante, a 10 anos de prisão,  por invasão de sistema  e falsificação ideológica,  além de multa de 2 milhões por danos morais. Onze dias depois a bolsonarista foge do país alegando " tratamento médico ", mas  acab...

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL/SP) está sendo investigado pelo STF por possíveis crimes de coação, obstrução de investigações e ataques ao Estado Democrático de Direito. Durante permanência nos Estados Unidos, o deputado pediu que o governo norte-americano impusesse sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A Procuradoria-Geral da República afirma que Eduardo Bolsonaro tenta intervir nas instituições que investigam sua própria família. Tudo isso ocorre também sob o pano de fundo de uma tentativa de livrar as big techs das leis brasileiras. Afinal, quem, de livre consciência, pode aprovar que essas empresas cometam crimes previstos na legislação nacional sem qualquer punição? Será que essa movimentação tem relação com a proximidade das eleições? Querem vencer com fake news?

Na última sessão da Comissão do Senado, a Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, foi convidada — o que ela não sabia é que um palco para sua humilhação estava montado. O presidente da comissão, Senador Mário Rogério (PL), não apenas interrompeu suas respostas desligando o microfone diversas vezes, como ainda teve a audácia de dizer que ela deveria “se colocar em seu lugar”. Qual seria o lugar da Ministra, Senador? Esse comentário, carregado de desprezo, revela a face sombria de um Congresso onde ainda há quem tente colocar mulheres — especialmente mulheres negras — “em seus lugares”: o da submissão e do silêncio. Vergonha! Misoginia! Racismo! Desrespeito! Abuso de poder! Como se não bastasse, o Senador Plínio Valério (PSDB), em tom agressivo e profundamente ofensivo, disse que reconhecia Marina como mulher, mas não como Ministra. O mesmo senador, em outro momento, declarou ter vontade de enforcar a Ministra — uma senhora de 67 anos, respeitada e premiada ...

Em suas redes sociais, o deputado Alberto Fraga (PL/DF ) vem pedindo pix para ajudar Bolsonaro. Vale lembrar que, em 2020, o ex-presidente recebeu 17 milhões para o pagamento de multas — algumas das quais foram perdoadas em São Paulo pelo governador Tarcísio. O deputado ainda afirma que, dos 17 milhões arrecadados, Bolsonaro já teria gasto 8 milhões com os processos que enfrenta (como os das vacinas, das joias e da tentativa de golpe de Estado). Será que os 9 milhões restantes, somados a cerca de 100 mil que ele recebe mensalmente, não são suficientes? Pobre do nosso povo, que com a “ fortuna” que recebe, ainda tem de dar dízimo para Igreja e colaboração “pro mito”!

A Câmara dos Deputados aprovou a suspensão da ação penal no STF, contra o deputado Alexandre Ramagem (PL/RJ), sem inquérito de tentativa de golpe. A decisão deixa brechas que podem favorecer outros acusados, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os mesmos se basearam no artigo 53 da Constituição, que permite a casa sustar ações penais contra parlamentares por crimes cometidos após a diplomação.  O PL defende que a ação penal deva ser totalmente suspensa, até o final do mandato de Alexandre Ramagem.  O STF oficiou a Câmara que apenas dois dos cinco crimes podem ser suspensos (dano seletivo e restrito de patrimônio público, que foram escolhidos após sua diplomação. Os outros crimes (tentativa de golpe, organização criminosa e abolição do Estado Democrático) tiveram começado antes de 2022. Mais uma vez, tente anistiar Bolsonaro e seus generais, pelos crimes por eles cometidos.  O STF determinará o julgamento até 13 de maio, mas já é maioria (4 votos) pra a suspensão, dem...

  A direita bolsonarista continua a revelar seus interesses. Cai a máscara de quem defende anistia para os responsáveis ​​por crimes de *multidão* (ato previsto no Código Penal). O deputado Sóstenes Cavalcante (PL/RJ), por exemplo, ameaçou Hugo Motta, presidente da Câmara, condicionando a divulgação de emendas parlamentares à manutenção de seu sigilo. O ministro Flávio Dino (STJ) já cobrou sobre o caso, mas Sóstenes insiste em desafiar o Judiciário, defendendo que o Congresso deve anistiar os envolvidos no golpe de 8 de janeiro — ou, na verdade: “Bolsonaro e seus generais”. Ele alega que o Brasil vive uma “ditadura judiciária” e acusa o STF de usurpar poderes. Outro aliado radical do bolsonarismo é o pastor Silas Malafaia, que ataca constantemente o STF e seus ministros. Em discursos inflamados, ele chama Alexandre de Moraes de “vergonha nacional” e compara a prisão dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro a um “campo de concentração”, acusando o Supremo de “tortura psicológica”....

Glauber está sendo processado por quebra de decoro após reagir fisicamente a um militante do MBL que insultou sua mãe, que estava à beira da morte. O Conselho de Ética da Câmara aprovou a cassação por 13 votos a 5. O processo é seletivo, já que outros parlamentares com histórias mais graves não foram punidos. No impeachment de Dilma Rossef, Jair Bolsonaro citou o torturador Ustra, sem qualquer sanção. Paulo Magalhães (PSB/BA), relator do caso de Glauber, agrediu jornalista em 2000 e nunca foi punido. “Dois pesos e duas medidas”. A acusação de perseguição política ganha força quando comparada a outros casos. “Chiquinho Brazão” preso como mandante de homicídio de Mariele Franco, não teve seu mandato cassado mesmo após a prisão. Sua cassação só foi proposta após a de Glauber, indicando uma “comparação política” “Anistia aos golpistas do 8 de janeiro”. 262 Deputados apoiaram a anistia aos envolvidos na invasão do Congresso em 2023, apesar de a maioria da população rejeitar a medida. Contra...

  Francisco (Jorge Mario Bergoglio) nasceu em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, Argentina. Foi o primeiro papa latino-americano e também o primeiro jesuíta a ocupar o papado. Eleito em 13 de março de 2013, atualizou o nome Francisco em homenagem a São Francisco de Assis, como símbolo de humildade e compromisso com os mais pobres. Durante seu pontificado, deixou documentos importantes, como a encíclica Laudato Si', sobre o cuidado com o meio ambiente, e Fratelli Tutti, que trata da fraternidade, da amizade social e da defesa dos pobres, imigrantes e refugiados. Diferente de muitos líderes religiosos, Francisco não tinha apego à riqueza. Pregava justiça social e misericórdia. Lutou contra o racismo e a intolerância religiosa. Mudou a visão da Igreja sobre temas delicados, trazendo um novo olhar para casais divorciados que buscavam a vitória para uma nova união, assim como para casais homoafetivos, imigrantes, pessoas em situação de rua e a preservação da natureza. Aproximou-se...

Foi um comício em São Paulo em defesa da anistia, embora muitos envolvidos em casos relacionados ainda não tenham sido julgados. Haveria confissão de culpa? O evento reuniu figuras como Bolsonaro, Nicolas Ferreira e Silas Malafaia, que criticaram duramente o STF e outros poderes, reiterando acusações de perseguição política. Os discursos chegaram a pontos que podem ser interpretados como incitação ao desrespeito às instituições. Silas Malafaia, em declarações de total desrespeito às Forças Armadas, chamou generais de “frouxos” e “covardes”, além de incentivar a população a se opor ao STF. O silêncio dos governadores presentes ao evento pode ser visto como omissão ou até conivência. Quanto ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, a contradição em conceder anistia a envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro — enquanto defendia a prisão de pequenos crimes, como ladrões de celular — tem sido amplamente criticada pelos defensores do Estado de Direito. Se esses discursos foram tr...