Milícia chega no tio sam!

 






Trump (o "Imperador do Mundo") taxa em 50% os produtos brasileiros por ideologia, numa clara interferência na nossa soberania, alegando perseguição ao réu Jair Bolsonaro, que tentou destruir a democracia brasileira por meio de um golpe de Estado.

As taxas, como já era esperado, foram drasticamente reduzidas, mas a intervenção política foi grave, desonesta e agressiva. Nada surpreendente, já que Eduardo Bolsonaro — o "Judas" — ameaçava esse tipo de retaliação constantemente.

Trump, então, aciona a Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, bloqueando seus bens nos Estados Unidos e suas transações em dólar, acusando-o covardemente de violar direitos humanos — logo ele, Trump, que participa ativamente, ao lado de Israel, do genocídio do povo palestino.

Essa ingerência na nossa soberania gera uma grave crise diplomática. E os bolsonaristas comemoram as punições impostas contra a própria Pátria! Eduardo Bolsonaro, foragido nos Estados Unidos, continua se vangloriando dos crimes que cometeu contra o Brasil. O processo contra ele já está em andamento, e ele também será punido.

Estamos escandalizados com os bolsonaristas, que, para não serem responsabilizados por seus crimes, entregam a nossa Nação a uma potência estrangeira. E o pior: os possíveis candidatos à próxima eleição defendem o golpe de Estado ao pedirem anistia para os golpistas. Não sabem — ou não querem — defender a Nação!

Candidatos como Tarcísio, Ratinho Júnior, Zema e Caiado podem “pedir pra sair”. São incapazes de responsabilizar o bolsonarismo e não ousam condenar Trump pela sua ingerência criminosa no Brasil. Estão presos a Bolsonaro!

Esses “patriotas” se apropriaram do nosso verde e amarelo, falavam em patriotismo, mas, na verdade, para escaparem da cadeia, entregaram nossa Pátria a uma nação estrangeira!






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