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Ameaça de novo golpe!

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  Flávio Bolsonaro declarou à Folha de S.Paulo que um eventual presidente apoiado pelo campo bolsonarista, em 2026, deveria conceder indulto ou anistia a Jair Bolsonaro, seu pai. Seguindo esse raciocínio, afirmou saber que o Supremo Tribunal Federal consideraria o ato inconstitucional — e que, diante disso, deveria ser usada a força para que a anistia fosse “respeitada”. A fala, em si, já caracteriza ameaça às instituições e insinua uma tentativa de golpe. Lembremos que Jair Bolsonaro começou da mesma maneira: testando limites, ameaçando a democracia e, ao final, protagonizando uma tentativa de golpe. “Tal pai, tal filho”: Flávio repete o roteiro, ameaça a democracia e precisa ser responsabilizado. É inacreditável que vivam a vida inteira protegidos pela democracia que, repetidas vezes, tentam destruir. O golpe deve ser cortado pela raiz.

Congresso inimigo do povo?

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  Congresso Inimigo do Povo? Eles dizem que não! Mas os fatos contam outra história: 1. Aplausos para tragédias Operação policial com 122 mortos? Palmas! Deputado vibra como se tivesse acabado de inventar a lei da gravidade — e com a mesma facilidade para ignorar corpos. 2. Heróis contra impostos Discursos inflamados contra “aumento de impostos”! Seria até nobre… se não fosse para proteger quem viaja de jatinho, investe em criptomoedas e aposta milhões sem pagar um centavo. 3. Justiça para os pobres, blindagem para os ricos Para os pobres: bombas, BOPE, caveirão. Para os ricos investigados: SPA — com blindagem, colchão ortopédico e massagem. A lei é para todos… mas para os ricos vem na versão Premium. 4. Orçamento como mercado municipal “Libera uma emenda que eu libero sua democracia!” O orçamento vira açougue: pedaços do país à venda, a peso de emenda. 5. Urgência seletiva Urgência para perdoar bilionários e atender setores bilionários. Urgência para projetos de bravata que agrada...

Tentaram bater a carteira do governo!

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  Aplausos na Câmara. Palmas para um plano que terminou com mais de 120 mortos — pobres, pretos, periféricos — e também quatro policiais. Um massacre apresentado como “eficiência”. Aplausos para a tragédia, lágrimas para a justiça. E, enquanto isso, os mesmos deputados que festejaram o banho de sangue rejeitaram a urgência para investigar devedores contumazes — gente que, segundo a própria Justiça, usa essa manobra para lavar dinheiro. Parece que no Brasil a regra é simples: criminoso pobre é alvo. Criminoso rico é sócio. Derrite, secretário de Segurança de Tarcísio, surge com um projeto que enfraquece a Polícia Federal — justamente quem investiga os tubarões do asfalto. Menos PF, mais palco. O velho lema, atualizado para 2025: Bandido pobre? Morte rápida. Bandido rico? Absolvição expressa e, de preferência, com visto para Miami. Mas vamos às perguntas que ninguém na tribuna ousa encarar: Quem paga por essas armas de guerra? Quem financia as toneladas de drogas? São os jovens fuzil...

Matou geral

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  Polícia invade o Complexo do Alemão e da Penha, em verdadeira guerra contra o comando vermelho. O governador  Cláudio Castro, diz ter sido uma operação  perfeita, como se a morte fé 121 pessoas, incluindo 4 policiais, pudesse ser uma operação  bem sucedida. A ação  envolveu blindados, helicópteros, barricadas e drogas. Foi a operação mais letal do Rio de Janeiro! A Comunidade viveu e sofreu uma situação de guerra: ruas fechadas, comércio, colégios e postos de saúde fechados. Alguns dos mortos mostravam marcas de tortura e violência extrema! Uma das vítimas foi degolada, outras esfaqueados! Muitas críticas,  dando a intervenção como um verdadeiro extermínio! Polícia, cerca e mata traficantes na mata, abandonam os corpos, para que os próprios moradores recolham e os coloquem no chão, enfileirados ,para que possam ser levados pro Institudo Médico  Legal. Cena pericial comprometida! O chefe do tráfico, o Doca, fugiu!.. E no dia seguinte, provavelmente, o...

Irmão de Judas, Judas é !.

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  O senador Flávio Bolsonaro afirmou sentir “inveja” da Venezuela e da Colômbia no que se refere aos navios de guerra americanos — e sugeriu que deveriam bombardear os barcos com supostos traficantes na Baía de Guanabara. A fala do senador, repleta de um entusiasmo histérico, soa como uma intenção de submissão e um delírio autoritário. O senador sugere, sem pensar, que o país atacado seria o Brasil — do qual ele é senador eleito. Insinua, covardemente, uma conivência do governo com o tráfico de drogas, esquecendo que seu pai condecorou um amigo miliciano. O Senado deveria cassar Flávio Bolsonaro. Chega de traição, de delírios de violência e de desobediência à nossa Constituição! Por um lado pede morte e massacre; por outro, exige anistia para seu pai e seus aliados golpistas. A não cassação de Flávio e Eduardo Bolsonaro apenas envergonha o Congresso.

Rapidinhas

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1. Crivella lança música pela anistia... Que coisa mais patética! 2. Ao bom estilo Bolsonaro, Tarcísio declara: “Não quero saber de metanol. Quando chegar na Coca-Cola eu começo a me preocupar!” Digno de um estadista! 3. Sóstenes, em seu tom habitual de histeria: “Agora é guerra! Guerra contra o governo do Brasil!” Declaração digna de um líder evangélico exemplar! 4. Eduardo Bolsonaro “reaveu”... Mais uma vez agride a democracia — e a língua portuguesa! 5. Trump manda soltar George Santos: “É bandido, mas não merece estar preso!” 6. Posição bolsonarista: “Isto é uma guerra! Acho que o Trump não vai perder. Ele é a única saída que temos!” Que patriotismo! 7. Imposto das Bets: México – 30% França – 30% EUA – até 50% Mas para Tarcísio, PL, PSD, PP, União e Republicanos, 12% no Brasil é demais!

Congresso novamente põe as garras de fora!

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  Congresso volta a atacar o Brasil e o povo! Mais uma vez, nossos parlamentares se colocam ao lado das elites e dos milionários, numa defesa vergonhosa e cínica. Alegam que não aceitariam aumento de impostos, mas escondem o verdadeiro motivo: os tributos atingiriam grandes investidores, ativos virtuais como as criptomoedas, fintechs e as casas de apostas — as “bets”. Devemos entender e gravar: esses “pastores” do Centrão e do PL não são contra o jogo, são contra pagar impostos sobre ele! Em resumo: o Congresso acha justo que um trabalhador pague 20% de imposto, mas é contra que um banco, uma fintech ou uma “bet” pague 12%. A “preocupação” com o povo é puro teatro — o cinismo político em sua forma mais escancarada! Está na hora do povo voltar às ruas e exigir: ✊ Respeito! 💰 Imposto para os milionários! 💻 Imposto para fintechs e bets! ❌ Não a Tarcísio, Ratinho, Ciro Gomes, Rueda, Sóstenes e ao PL! 🚫 Não à anistia! ⚖️ Não à revisão de penas! 💸 Não ao absurdo das emendas! 🙅 Basta...